Sem sonhar, sem lembrar.
De amar ou o que sonhou
Só sentir quando acordou
A dor do só.
Só acordou.
Não há luz que faça o claro
O sol de por se tornou raro
Nada vive, não há som.
Nem pra ferir qualquer razão.
Há instante de tempo eterno
Entre a pele sofrida e o açoite,
Da dor da vida ao natimorto
Lâmina fina que separa o dia da noite.
Se dia for, anoitecer.
Se noite... Clarear!
Esperar...Esperar...Acontecer!
De olhos abertos caminhar, espiar.
No portão um dia alguém bater
Eu moro aqui, só...Sozinho!
Nas imagens invasoras de mentes,
Meu corpo sentiu lembranças do mar.
Sons e cores de tempos menino
E Eu? A convidei para entrar.
De amar ou o que sonhou
Só sentir quando acordou
A dor do só.
Só acordou.
Não há luz que faça o claro
O sol de por se tornou raro
Nada vive, não há som.
Nem pra ferir qualquer razão.
Há instante de tempo eterno
Entre a pele sofrida e o açoite,
Da dor da vida ao natimorto
Lâmina fina que separa o dia da noite.
Se dia for, anoitecer.
Se noite... Clarear!
Esperar...Esperar...Acontecer!
De olhos abertos caminhar, espiar.
No portão um dia alguém bater
Eu moro aqui, só...Sozinho!
Nas imagens invasoras de mentes,
Meu corpo sentiu lembranças do mar.
Sons e cores de tempos menino
E Eu? A convidei para entrar.