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quarta-feira, 20 de maio de 2009

Lembranças



Cavaleiros das manhãs,
Senhores dos 4 cantos,
Passeiam pela sala
A mando de meu sonho.

E digo que a mesa é repleta
É cinza na barra do horizonte...
Pai e mãe com sorrisos sem cor
Servem os olhos grandes fixos no rosto.

Fogueira acesa no canto da mesa, ela tem 16
Rapidez imaginação e encanto, ele não é nenhum santo!
Meia de seda esgarçada, vida cansada enfim!
Exala da boca pesada grave voz...”senhor tenha pena de nós”.

Louco



Teu rosto por traz de uma folhagem eu vi,
Mas não provei que era real.
Passou outro dia por mim e me trouxe perfume,
E eu não há vi na realidade.

As marolas do rio apagaram teu rosto.
Que loucura a minha!
Ter quase nada sem nada ter.
Por isso eu corro, morro...
deito nas calçadas, te sinto, te vejo... quando quero!

Então sorria,
Não faz mal que me chamem de louco,
Louco fico quando atiram pedras no rio e desmancham seus cabelos!!!